Durante o terceiro trimestre de 2012/13, a Alstom manteve um ritmo sustentado de entrada de pedidos em um ambiente ainda desafiador

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Durante o terceiro trimestre de 2012/13 (de 1º de outubro a 31 de dezembro de 2012), a Alstom registrou um nível de pedidos de €5,1 bilhões, um aumento de 3% em relação ao mesmo período do ano passado. O setor Transporte teve um desempenho comercial bastante sólido, com pedidos de €1,7 bilhão. Thermal Power recebeu pedidos de €1,6 bilhão durante o terceiro trimestre, com uma menor quantidade de grandes projetos, mas com um fluxo contínuo de contratos pequenos e médios. Por fim, os pedidos de Renewable Power atingiram €0,6 bilhões, uma alta significativa comparada aos dois trimestres anteriores, e Grid registrou pedidos da ordem de €1,1 bilhão. As vendas do Grupo tiveram uma recuperação, e subiram 1% durante o terceiro trimestre de 2012/13.

Para os primeiros nove meses de 2012/13 (de 1º de abril a 31 de dezembro de 2012), a entrada de pedidos na Alstom chegou a €17,2 bilhões, um aumento de 14% em comparação aos nove primeiros meses de 2011/12. O crescimento nos pedidos continuou sendo apoiado por mercados emergentes, representando 48% do total de pedidos no fim de dezembro de 2012, bem como uma demanda robusta em Transporte. As vendas do Grupo atingiram €14,7 bilhões, uma alta de 3% em comparação com os primeiros nove meses de 2011/12.

Em €52 bilhões em 31 de dezembro de 2012, o backlog representou 30 meses de vendas.


"Em um ambiente que continua desafiador, nós atingimos um sólido terceiro trimestre em 2012/13, com pedidos de €5,1 bilhões, apesar do menor número de grandes projetos em Thermal Power. A demanda continua ativa em mercados emergentes para todos os Setores, enquanto Transporte registrou um grande número de contratos na Europa durante o período. O índice book-to-bill está acima de 1 pelo nono trimestre consecutivo. Graças a nossa atual atividade comercial, esperamos que a entrada de pedidos seja forte no quarto trimestre, com vendas que mantêm a recuperação”
, afirmou Patrick Kron, Chairman & CEO da Alstom. 

Revisão de Setor
Thermal Power
Durante o terceiro trimestre de 2012/13, Thermal Power registrou pedidos de €1,620 milhões, uma queda de 13% em comparação com o mesmo período do ano passado, em função da falta de contratos turnkey no trimestre. O desempenho comercial de Thermal Power foi suportado pela demanda por novos equipamentos em países emergentes, bem como pela atividade de serviços, incluindo retrofit. Em particular, o Setor registrou três turbinas a gás (1 na Jordânia e 2 na China), além de peças para turbinas a gás na Líbia e um contrato de retrofit para uma usina a carvão na África do Sul. As vendas cresceram 4%, para €2,329 milhões.

Para os nove primeiros meses de 2012/13, a entrada de pedidos de Thermal Power atingiu €6,385 milhões, uma queda de 2% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas ficaram em €6,587 milhões, registrando um aumento de 5% em relação ao ano passado.

Renewable Power
Durante o terceiro trimestre de 2012/13, Renewable Power registrou €616 milhões em novos contratos, o dobro do nível de pedidos registrados no mesmo período do ano passado. A carteira de pedidos do Setor foi impulsionada principalmente por dois projetos hidrelétricos na Colômbia e na Etiópia, com pequenos pedidos registrados também em eólica e hidrelétrica. As vendas somaram €408 milhões no terceiro trimestre de 2012/13, uma alta de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse aumento deveu-se principalmente às vendas realizadas a grandes projetos hidrelétricos em execução no Brasil.

Durante os nove primeiros meses de 2012/13, os pedidos de Renewable Power caíram 8%, para €1,218 milhão, contra €1,324 milhão no mesmo período do ano passado. O Setor registrou €1,264 milhão de vendas, uma queda de 10% em comparação ao ano passado.

Grid
Durante o terceiro trimestre de 2012/13, Grid atingiu um sólido nível de pedidos, de €1,094 milhão, uma queda de 6% em relação ao alto nível atingido no terceiro trimestre de 2011/12, quando a Alstom registrou um grande contrato HVDC na Suécia. Ao longo do trimestre, o Setor registrou um grande número de contratos de pequeno porte ao redor do mundo. As vendas atingiram €862 milhões no terceiro trimestre, uma queda de 12%. A atividade do Setor foi igualmente afetada por uma base desfavorável de comparação (atividade ocorrida no terceiro trimestre do ano passado para negócios de eletrônica para usinas na Rússia) e por atrasos em projetos decorrentes de clientes (principalmente na Índia). Durante os nove primeiros meses de 2012/13, os pedidos de Grid somaram €3,274 milhões, uma alta de 8%, enquanto vendas atingiram €2,725 milhões, uma queda de 4% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Transporte
Durante o terceiro trimestre de 2012/13, os pedidos registrados por Transporte somaram €1,724 milhão, exibindo outro trimestre forte em termos de atividade comercial. Os principais sucessos incluíram trens regionais na Itália e Alemanha, carros de metrô no Brasil,  um contrato de manutenção no Cazaquistão, além de um contrato de modernização nos Estados Unidos. As vendas, de €1,325 milhões, aumentaram 4% em relação ao mesmo período do ano passado.
Durante os primeiros nove meses de 2012/13, os pedidos de Transporte ficaram em €6,306 bilhões, um aumento de 50% em comparação com o mesmo período do ano passado. As vendas chegaram a €4,096 milhões, uma alta de 10% em relação aos nove primeiros meses de 2011/12.

Principais eventos do terceiro trimestre 2012/13
Durante o terceiro trimestre do ano fiscal 2012/13, a Alstom continuou aumentando sua capacidade industrial em países em rápido crescimento e fortalecendo suas novas tecnologias.

No Cazaquistão, a Alstom lançou a primeira locomotiva de carga elétrica para a Kazakh Railways. A Alstom também inaugurou sua recém-construída fábrica de locomotivas em Astana, que é operada pela EKZ, uma joint venture com a KTZ (50% das ações), Alstom e TMH (25% das ações cada). A fábrica terá uma capacidade de até 100 locomotivas por ano.
No Brasil, a Alstom anunciou a montagem de sua primeira fábrica dedicada à produção de torres para turbinas eólicas na América Latina. A nova unidade terá uma capacidade instalada de 120 torres por ano, o que representa em torno de 350 MW. A fábrica deve começar a operar no primeiro semestre de 2013, e já recebeu pedidos para fornecer ao mercado brasileiro. Essa nova fábrica será a segunda unidade de fabricação para o negócio de infraestrutura de geração de energia eólica da Alstom na América Latina.

A Alstom já investiu mais US$40 milhões na empresa americana BrightSource Energy, Inc para reforçar sua parceria com a empresa de energia solar pioneira, líder na tecnologia de torres térmica solares concentradas. Desde o investimento inicial em 2010, a Alstom tem progressivamente aumentado sua participação, e agora detém mais de 20% do capital.

Situação financeira e perspectivas
No início de outubro, o Grupo lançou com sucesso um aumento de capital de €350 milhões através de um book building  acelerado, além de uma nova emissão de títulos de €350 milhões. Essas duas transações de financiamento contribuíram para manter a sólida estrutura financeira do Grupo. Com as fortes vendas esperadas para o quarto trimestre, o Grupo deve apresentar um sólido desempenho comercial ao longo do presente ano fiscal. A Alstom confirma sua orientação de três anos e antecipa um fluxo de caixa livre positivo para o segundo semestre do ano fiscal atual.

Contatos para a Imprensa
Mariana Maciel – Tel : 11 3612-7074
mariana.maciel@crn.alstom.com 

Este comunicado à imprensa contém declarações prospectivas baseadas nos planos e previsões atuais da direção da Alstom. Tais declarações prospectivas são relevantes ao escopo atual de atividade e estão, por natureza, sujeitas a vários fatores de risco e incertezas importantes (como aqueles descritos nos documentos feitos pela Alstom com a francesa AMF), que podem fazer com que os resultados reais sejam diferentes dos planos, objetivos e expectativas expressos em tais declarações prospectivas. Tais declarações prospectivas tratam apenas a partir da data em que foram feitas, e sobre a Alstom não recai nenhuma obrigação de atualizar ou revisar nenhuma delas, seja em consequência de novas informações, eventos futuros ou qualquer outro motivo.