Alstom reforça as ações de combate ao coronavírus com fabricação e doação de protetores faciais
Alstom reforça as ações de combate ao coronavírus com fabricação e doação de protetores faciais
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Ana Caiasso
Send an email24 de junho de 2020 – Funcionários da Alstom, empresa líder em soluções de mobilidade urbana e presente há 64 anos no Brasil, estão fabricando escudos faciais em impressoras 3D para combater o Covid-19. Na escritório da companhia em São Paulo, no bairro da Água Branca, funcionários estão atuando como voluntários na produção de cerca de 160 protetores faciais, que estão sendo doados à hospitais e entidades assistenciais. Nos meses de maio e junho, 150 unidades foram doadas ao Hospital e Maternidade Salvalus, na Mooca, zona Leste da capital paulista.
Em três semanas, 100 escudos faciais foram produzidos por meio do trabalho voluntário de quatro funcionários da Alstom de São Paulo, o que garantiu lotes com 10 peças produzidas a cada 22 horas. A empresa disponibilizou o equipamento e os insumos para impressão 3D, mas o principal investimento foi a doação do tempo e dedicação da equipe, que trabalhou no processo de fabricação das máscaras por 220 horas.
«A Alstom está orgulhosa de como suas equipes responderam a este desafio sem precedentes e incentiva todos, dentro ou fora da empresa, a contribuir da maneira que puderem para ajudar. A impressão dos escudos faciais em 3D permite maior flexibilidade na produção, já que depende apenas da matéria-prima, do equipamento e dos voluntários», afirma Ricardo Koga, Vice-Presidente de Recursos Humanos da Alstom para a América Latina.
O suporte dos protetores faciais, ajustado na cabeça, é feito de PLA (poliácido lático), material biodegradável, ou seja, não agride a natureza. O material é amplamente utilizado para peças impressas em 3D por sua composição simples e por ser bastante estável, não empenando e nem sofrendo efeitos de contração durante a impressão. Já a face frontal do escudo facial é feita de acetato, conforme recomendado pelas instruções do site e-NABLE Brasil.
A iniciativa de produção de protetores faciais em impressora 3D já aconteceu também em outras unidades da Alstom, como Tarbes e La Rochelle (França), Katowice (Polônia), Hornell (EUA) e Los Hornos (Argentina).